Redirecionando

terça-feira, 15 de junho de 2010

Mão Santa rebate Ciro e o inclui no 'submundo' do Congresso Nacional

 

























O senador Mão Santa (PSC) [foto] não ficou nada feliz com o deputado federal Ciro Nogueira (PP). Ontem (14), ao anunciar sua pré-candidatura ao Senado, o parlamentar criticou a atuação dos senadores piauienses que fazem oposição aos Governos Estadual e Federal.

Nogueira disse que Heráclito Fortes (DEM) e Mão Santa (PSC) se preocuparam apenas em fazer oposição ao governo Lula, “virando as costas para o Piauí”. Na avaliação do deputado, os senadores “optaram pela política partidária e prejudicaram o Piauí. Não trouxeram os recursos e as empresas que o Estado precisa para se desenvolver”.

A reação foi dura. Através de nota oficial, Mão Santa ressaltou primeiro sua atuação no Senado para depois dizer que nunca foi visto em negociatas com lobistas ou empresários. “Infelizmente, no outro extremo da bancada o parlamentar Ciro Nogueira, ex-cabo eleitoral de Severino Cavalcanti, que foi apeado da presidência da Câmara dos Deputados por conta do caso que ficou conhecido como 'Mensalinho', é flagrado em muitas situações vexatórias e constrangedoras”, cita a nota enviada ao Portal AZ.

De acordo com o senador, alguns desses episódios estão registrados no livro “A Ética da Malandragem – No Submundo do Congresso Nacional”, de um dos mais respeitados jornalistas do país, Lúcio Vaz, hoje do Correio Braziliense – ex-Folha de São Paulo.

Mão Santa lembra também que, “como parlamentar, (...) nunca teve o rosto exposto em outdoors por ter votado contra projetos de interesse do povo brasileiro” e explicou que rompeu com os governos Lula e Wellington Dias, ambos do PT, por não aceitar “os métodos nada republicanos do governo, sustentado por mensaleiros”.

Leia a íntegra da nota:

As declarações atribuídas ao deputado federal Ciro Nogueira contra o senador Mão Santa (PSC), demonstram total despreparo e desconhecimento do real papel de um parlamentar no sistema democrático. Como senador, Mão Santa destinou em emendas para o Piauí mais de R$ 140 milhões, além de ter sido o parlamentar que mais destinou recursos para Educação.

A indignação com os métodos nada republicanos do governo, sustentado por mensaleiros, foi o que levou Mão Santa para oposição, fato que o tornou o senador mais conhecido e mais popular do país. O discurso de que Mão Santa trabalhou contra o Piauí é uma falácia, que procura direcionar a opinião pública contra aqueles que fazem oposição a um governo. Ser inimigo é uma coisa, ser opositor a um modelo de governo que se mostrou corrupto é algo totalmente diferente.

Como parlamentar, Mão Santa nunca teve o rosto exposto em outdoors por ter votado contra projetos de interesse do povo brasileiro. Recentemente, em um discurso no plenário do Senado, o ex-presidente da Casa, e atual senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), disse: “Nunca se viu Mão Santa reunido aqui com comissão de lobistas, muito menos de empresários”.

Infelizmente, no outro extremo da bancada o parlamentar Ciro Nogueira, ex-cabo eleitoral de Severino Cavalcanti, que foi apeado da presidência da Câmara dos Deputados por conta do caso que ficou conhecido como “Mensalinho’, é flagrado em muitas situações vexatórias e constrangedores, cujo alguns relatos constam do livro de um dos mais respeitados jornalistas do país, Lúcio Vaz, hoje do Correio Braziliense – ex-Folha de São Paulo.

Só o nome da publicação é sugestivo o suficiente para mostrar quem é, não só o verdadeiro inimigo do estado do Piauí, mas também inimigo do zelo com a coisa pública. Trata-se de “A Ética da Malandragem – No Submundo do Congresso Nacional”, da editora Geração Editorial, no qual o leitor pode encontrar o modo de fazer política de Ciro Nogueira, pincelado com mínimos detalhes a partir da página 100. Uma boa leitura.

Com informações portalaz.

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